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Soldagem por fricção rotativa

Nesse processo, duas superfícies são atritadas até que a fricção crie calor suficiente e os materiais são levados a um estado plástico, sem alcançar o ponto de fusão e aplica-se uma força de força para completar a solda.  A resistência da solda alcança valores próximos do material soldado. Quase todos os termoplásticos rígidos podem ser soldados dessa maneira, apesar de alguns mais maleáveis apresentarem alguns problemas. Exemplos são o LDPE e EVA.

 

As vantagens desse processo são:

 

Resistência e boa aparência da solda

Exclusão do efeito de oxidação nas superfícies aquecidas que estão em contato direto

 

As principais desvantagens são:

 

Limitação a uma área circular

O squeezing out de um material flexível além da área de solda

Acreditava-se que essa técnica só poderia ser aplicada em peças pequenas, porém já foram soldadas peças maiores de 500mm. A soldagem por fricção envolve a rotação de uma parte contra a outra parada da peça a ser produzida. O atrito e a pressão entre as partes é mantida o suficiente para gerar calor e fundir as superfícies. O calor do atrito é suficiente para fundir quase imediatamente as superfícies sem afetar substancialmente a temperatura do material fora da superfície de contato. Quando calor suficiente é gerado, a rotação para e é aplicada pressão para retirar bolhas e distribuir o fundido uniformemente. A pressão é mantida até a solidificação da solda . É necessário muitas vezes frear a rotação, ao invés de uma parada brusca na rotação, para evitar a quebra da sonda parcialmente solidificada. Baixa produção ou protótipos podem ser soldados em uma furadeira convencional. Grandes produções necessitam de equipamentos com ferramentas, temporizadores e válvulas especialmente projetadas. O esquema básico de um equipamento para soldagem por fricção é um motor que é ligado a ferramenta rotacional por uma correia. Um cilindro pneumático é o responsável por acionar verticalmente a ferramenta. Um temporizador e válvula de pressão servem para controlar o cilindro pneumático. As principais variáveis da soldagem por fricção são a velocidade de rotação, pressão entre as superfícies e tempo de rotação. A velocidade de rotação depende do diâmetro a ser soldado. A pressão é uma maneira conveniente de estabelecer o calor a ser gerado entre as partes. Durante o processo essa pressão elimina bolhas, contaminações e excesso de material da solda. O tempo deve garantir que o material seja fundido e deve-se controlar o momento de parada do equipamento.

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